quarta-feira, 28 de dezembro de 2022


Por motivos alheios à minha vontade, fiquei sem pique para escrever novas matérias no último trimestre deste ano.

Em 2023 eu voltarei "com todo o gás"!

Abração!

domingo, 18 de setembro de 2022

GORDINIS PERSONALIZADOS - PARTE 24

Desta vez reuni algumas imagens bem "intrigantes". Isso apenas demonstra a imensa versatilidade do Dauphine e do Gordini ...


 
 


sábado, 20 de agosto de 2022

Gordini e Dauphine - pátina

Já vi diversos carros antigos (alguns nem tanto assim) com a pintura original já castigada por décadas de existência.

Os mais puristas preferem deixar assim, mas eu prefiro uma pintura reluzente, se possível na cor original. Não sendo possível - como é o caso do meu Gordini - que seja uma cor bonita.

Segundo o wikipédia: "Pátina é um composto químico que se forma na  superfície de um metal. Ela se forma naturalmente, pela exposição aos elementos e ao clima, ou artificialmente, com a adição de produtos químicos por artistas ou metalúrgicos. 

Graças a grande difusão de técnicas de artesanato que se autodenominam pátinas, tomamos qualquer envelhecimento em artesanato como sendo pátina sem o ser. 

A pátina verdadeira se restringe às superfícies metálicas expostas e pode se soltar ou não da superfície, dependendo das propriedades dos materiais. Um dos motivos do alto apreço ao bronze, na confecção de esculturas, é que sua pátina não se solta, servindo como camada protetora. O mesmo se dá com o uso de alumínio em esquadrias para construção civil. Um bom exemplo de pátina é a superfície esverdeada chamada de azinhavre que se forma na oxidação do cobre, puro ou em misturas, como no bronze, pela ação de nitratos e acetonas. O exemplo contrário é o do ferro comum, que em contato com o clima forma um óxido (ferrugem) que se solta, expondo novamente o metal à corrosão. Por isso, suas superfícies devem ser protegidas com tintas ou vernizes anticorrosivos. A aplicação de produtos que transformam o ferro em aço inoxidável pode ser considerada, com alguma liberdade, um processo de patinação, formando uma superfície resistente ao tempo.

Uma vasta gama de materiais podem, pela escolha do artesão, ser aplicados sobre a superfície dos metais, criando efeitos de cor, textura ou brilho. Como agem basicamente por corrosão do metal, devem ser aplicados por especialistas para atingirem o efeito desejado. Existe uma grande gama de cores de pátinas, que vão desde o preto fosco, até o azul brilhante, passando por diversos tons de verde, amarelo,vermelho e castanho, que variam de acordo com a composição das soluções de patinação e da composição do metal a ser patinado. Em alguns casos, pode se aplicar cera ou verniz sobre a superfície para melhor conservação da peça. As peças expostas à ação do tempo, geralmente tendem à assumir colorações esverdeadas ou azuis, sofrendo influencia direta das características climáticas de cada região. Em peças que ficam abrigadas de intempéries, é usual os tons de preto, marrom e castanho encerados.

No jargão dos antiquários e comerciantes de arte, pátina também se refere a tudo que acontece com o objeto, como um risco no tampo de uma mesa, o craquelado numa cerâmica, a perda de umidade numa pintura. Todos esses efeitos do tempo se juntam à intenção do artesão para criar uma verdadeira antiguidade.

A pátina hoje é também um recurso muito utilizado na decoração moderna, principalmente na madeira, onde se é aplicada composições em tinta e outras substâncias para dar um efeito envelhecido à superfície. É, inclusive, uma tendência no design de interiores, já que o “vintage” está em alta.

Nos anos 90, muitas estruturas e residências cariocas aderiram à técnica nas superfícies de paredes externas e internas, se diz que nessa década a pátina artificial e moderna viveu seu auge, para depois ser taxada de cafona. Porém, 20 anos depois, a técnica volta repaginada e com grande força no mercado para itens de decoração e para designer de interiores.

A técnica foi desenvolvida a fundo nos anos 90, onde muitos decoradores, artistas e artesãos a aprenderam, hoje reinventando-a para integrar ao moderno o estilo provençal da pátina. Tal estilo também remete ao tempo colonial, quando muitas fazendas em suas estruturas e móveis aplicavam várias camadas de tinta na superfície da madeira, técnica chamada de policromia. O tempo então mesclava as camadas, as mais externas, já danificadas e desgastadas pelo uso e pela ação do tempo, fazendo com que a tinta base e camadas inferiores se tornassem visíveis.

O mesmo efeito hoje é criado artificialmente, com a mesma aplicação de duas camadas de tintas de cores diferentes, geralmente com tons caracteristicamente pastel e tintas foscas ou sem brilho. Se usa uma base tipicamente branca, e outra geralmente bege como pátina. Lixa-se então última camada para reproduzir artificialmente os efeitos do tempo, uso e danos diários. O decorador Edgard Octávio na Mostra Artefacto de 2013 na CasaShopping, localizada na cidade do Rio de Janeiro, afirmou que acredita que o estilo aplicado hoje remete à elegância clássica pela aplicação da técnica da pátina provençal. Na Ásia, atualmente a pátina se tornou uma forma de dar individualidade e exclusividade a itens produzidos em série, enquanto, mais especificamente em Bali, é ao mesmo tempo é uma forma de esconder imperfeições da madeira". 

Recentemente comecei a encontra, na internet, imagens de Dauphines e Gordinis "com "pátina". 

Examinem os dois exemplares abaixo e digam se vocês preferem o seu Gordini "com pátina" ou "repintado".



 Abaixo, Gordini "sem pátina": 

domingo, 17 de julho de 2022

DAUPHINES E GORDINIS - FOTOS CHOCANTES - PARTE 2

Sempre que eu penso num Gordini, logo vem à mente uma imagem de um exemplar bem conservado e com um incrível carisma. Dá vontade de embalar no colo...

Até que imagens chocantes surgem na internet, e o sonho se transforma em pesadelo...






Felizmente, após décadas no completo ostracismo, o carrinho está caindo nas graças do brasileiro, e os preços de algumas unidades do Dauphine e do Gordini já ultrapassaram os R$100 mil...

domingo, 26 de junho de 2022

GORDINIS COM MOTORES DIFERENTES - PARTE 13

A décima-terceira coletânea de fotos de "Gordinis com motores diferentes" reúne exemplares com o "novo" motor instalado de forma convencional (na traseira do carro) ou, o que é mais incomum, no cofre dianteiro.


Acima, dois Gordinis com motor VW AP refrigerado a água. 

Abaixo, dois Gordinis com motor VW BX refrigerado a ar.


Para finalizar, um exemplar amarelo com motor instalado no cofre dianteiro:


terça-feira, 31 de maio de 2022

Dauphine e Gordini - Detalhes que até hoje surpreendem - Parte XI

Para a decima-primeira parte desta série, selecionei imagens do interior de um belíssimo Renault Dauphine 1957. 

Reparem o luxo do aveludado carpete com mosaicos, o painel, os comandos de luzes e o  volante na cor branca... e como os finos encostos dos bancos dianteiros liberavam um precioso espaço para os ocupantes do banco de trás...


Abaixo, mais fotos do macaco do Dauphine/Gordini, e como ele ficava acondicionado no cofre traseiro:




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terça-feira, 17 de maio de 2022

DIFÍCIL DE ACREDITAR - PARTE 2

Examinando a foto abaixo, alguém ainda tem dúvida de que o "Corcel" seja filho do Gordini com o Renault 4cv ("Rabo Quente") ?


Se lhes dissesse que os roliços Gordinis eram craques no futebol, teria que provar, certo? Examinem a foto abaixo e tirem as suas conclusões...


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domingo, 1 de maio de 2022

GORDINIS PERSONALIZADOS - PARTE 23

Após um mês ausente ("férias"), aqui estou publicando mais fotos do pequeno Renault Dauphine-Gordini em versões inéditas.

Abaixo, um Gordini "espichado", para agradar aos ianques...

Abaixo, um exclusivo modelo Targa "Made in Brazil".


Para finalizar, um Gordini 1966 2 portas.


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segunda-feira, 28 de março de 2022

DIFÍCIL DE ACREDITAR

 É fato que o pequeno Renault Dauphine tinha um motor de 845 cm3 bem fraquinho (apenas 31 pôneis).

Ele até que não se saía mal no circuito urbano, mas imaginar que o carrinho teria fôlego oara rebocar um trailer, aí já é demais.

Imaginou a cena? Confira abaixo:


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS NO PARQUE BARIGUI - 27/02/2022

Domingo de carnaval, no Parque Barigui (Curitiba), na companhia de diversos antigomobilistas e de um público educado e interessado em carros antigos.

Beto e eu curtimos o dia de sol com o Gordini. Infelizmente não havia nenhum "irmãozinho" dele no local. Outro dia, quem sabe?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

RAIO X DO DAUPHINE - PARTE II

 Em 13 de fevereiro de 2017 publiquei a primeira parte dessa matéria (navegue pelo histórico do blog, para rever).

Agora exibirei outras imagens, coletadas na internet ou fornecidas pelos internautas e amigos do whatsapp.







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sábado, 15 de janeiro de 2022

Dauphine e Gordini - detalhes que até hoje surpreendem - Parte X

 Feliz 2022!

Começaremos o ano com a décima coletânea de detalhes que fazem do Gordini um carro singular.

Abaixo, com o charmoso teto solar retrátil.



 Abaixo, com lanternas enormes ou pequenas (e para-choque com lâminas simples)



Abaixo, com o para-choque dianteiro, invertido, instalado na traseira;
Mais abaixo, outro exemplar com "super-garras":


Para finalizar, puxando um reboque (meio-Gordini):

 

GORDINI À VENDA

Olá internauta. Não costumo anunciar carros aqui em meu blog, e nem é essa a finalidade.  Só que eu não poderia privá-los da chance de adqui...