Cuba é um país rico em tradições e a ruptura com o capitalismo - especialmente o norteamericano - gera paradoxos como o fato de o país manter em circulação a maior frota de "banheiras ianques" dos anos 50. Claro, a maioria está profundamente modificada e (incrivelmente) adaptada nas partes mecânicas, embora o visual conserve muitos traços com os modelos que lhes deram origem.
No caso do simpático francesinho da Renault (Dauphine), confesso que não sabia que alguns exemplares sobreviviam na ilha, e menos ainda que continuam circulando - sabe-se lá com que motores, câmbios, freios, suspensões, amortecedores...
Abaixo, uma série de Dauphines personalizados. Alguns só denunciam a origem quando observarmos detalhes difíceis (e caros) de se modificar, como capota e laterais.
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